quarta-feira, 21 de abril de 2010

Projeto Mães

JUSTIFICATIVA: O tema Dia das Mães realmente é maravilhoso para se trabalhar, não há aquela criança que não fique empolgada quando fala da mamãe. Porém não podemos nos esquecer que podem acontecer casos em que um ou outro não mora com a mãe, sendo responsabilidade da avó ou da tia, ou até mesmo de outras pessoas. Cabe a nós motivarmos nossas crianças e lhes mostrar motivos para participarem do projeto.
OBJETIVO: Sensibilizar os alunos sobre a importância de comemorarmos o dia das mães, reconhecendo a importância da figura da mãe no desenvolvimento do caráter humano, estimulando a afetividade, a fim de ampliar suas relações, proporcionando momentos de reflexão sobre os diversos contextos familiares, através de atividades que desenvolvam a criatividade, a motricidade, a imaginação, a curiosidade e a criticidade.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Conversas informais: Com quem você mora? Qual o nome da mãe ou responsável? Como é a rotina da mamãe? A mamãe trabalha? Qual sua profissão? Por que temos que respeitá-la?;
•Histórias;
•Músicas;
•Cartazes com recortes de revistas (figuras de mães);
•Cartazes com recortes de encartes (presente para mamãe);
•Confecção de livro de receitas;
•Confecção de um livrinho para a mamãe;
•Confecção de uma boneca que representará a mamãe;
•Confecção de um presente para a mamãe com material reciclado;
•Produção artística (retrato da mãe, com tinta têmpera);
•Letrinhas do nome da mamãe: Quais são? Quantas são?
•Palavra MÃE: Quantas letras tem? Quais são? Vamos escrever? Colar bolinhas de papel nas letras. Colar papel rasgado. Pintar com cola colorida. Colar palitos ou canudinhos.
•Atividades com caixas de presente: Quantas são? Que tamanhos? Que cores?
•Poemas e teatro para apresentar.
DICA: Explorar muito o material disponível na escola e pesquisar atividades que desenvolvam as habilidades motoras das crianças.
AVALIAÇÃO: Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

Bom Trabalho!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Projeto Índios

JUSTIFICATIVA: Aproveitar datas comemorativas para desenvolver pequenos projetos pode ser muito interessante, mas é preciso pensar qual significado terá para os alunos e o que podem aprender com isso. Os índios são muito importantes na formação do povo brasileiro. Muitos dos nossos hábitos, dos alimentos que consumimos e das palavras que usamos são de origem indígena. Conhecê-los é, antes de qualquer coisa, conhecer nossa cultura.
OBJETIVO: Conhecer elementos da cultura indígena, tais como costumes, alimentação, vocabulário, vestuário, etc., a fim de compreender um pouco da origem dos nossos próprios costumes.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Roda de conversas: "O que é" o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é "gente" então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho, porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se estudam, como tratam as doenças, etc. Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos. Pode-se anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma cartolina e fixar em local visível.
•Oficina de criação: Propor aos alunos que pintem macarrões furadinhos e façam colares, pulseiras, cintos e tornozeleiras imitando arte indígena. Para fazer um cocar é só colar penas coloridas entre os macarrões. (pode-se trabalhar as cores com os macarrões).
•Proponha uma pesquisa (nomes e significados) referente às contribuições indígenas no nosso vocabulário. Não é necessário destrinchar todos os nomes, estes são apenas sugestões para a pesquisa e informação ao professor, pode-se sugerir que pesquisem com os pais estas palavras, que tragam de casa as palavras com origem indígena e seu significado.
Nome de pessoas: Iara, Jandira, Jaci, Jacira, Bartira, Moema, Moacir, Ubiratã.
Nome de animais: jacu, jacaré, jacutinga, tamanduá, guará, tatu, jaracuçu, mandi, tracajá, nhambu, jaó, canguçu.
Nome de lugares e rios: Pará, Curitiba, Abaeté, Tietê, Jacareacanga, Juquitiba, Jurupari, Jurumirim, Anhangabaú, Iguaçu, Igarapé, Igaratá, potiguar, carioca.
•Vídeos ou filmes.
•Músicas, ex: Os indiozinhos.
•Distribuir aos alunos folhas com o desenho dos dez indiozinhos e o jacaré, ou, confeccionar indiozinhos com prendedores. Colorir uma folha de oficio na cor azul representando um lago. Confeccionar um barco de papel e colocar os indiozinhos dentro do barco enquanto cantam a música. Colar o barco na folha pintada de azul.
•Confeccionar ocas com papel Kraft ou argila. Utilizar materiais naturais como galhos secos, folhas e pedrinhas.
•Bolinhos de mandioca de forno
INGREDIENTES:
750 g de mandioca cozida, sem as fibras
5 colheres (sopa) de farinha de trigo
3 ovos
1 colher (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de salsa picada
Sal a gosto
6 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
MODO DE PREPARO:
Amassar a mandioca como para purê, misturar todos os ingredientes, exceto o queijo parmesão. Em uma assadeira untada, polvilhar metade do queijo ralado. Pingar a massa com uma colher de sopa e polvilhar
novamente o queijo ralado sobre os bolinhos. Levar para assar em forno médio, pré - aquecido. Se precisar virar os bolinhos para assar do outro lado. O tempo varia de acordo com o forno.
•Confeccionar instrumentos musicais como o chocalho, por exemplo, com garrafa pet e pedrinhas ou sementes.
•Confeccionar vasos de argila ou cestos de jornal.
•Brincadeiras:
O cacique mandou.
Material: um cocar.
Em círculo e um aluno no centro usando um cocar, representando um cacique, terá que ordenar algo para o restante da turma fazer, por exemplo: “cacique quer que índios pulem com um pé só”. Após ele escolherá outro para ser o cacique e passará o cocar. Assim sucessivamente.
Circuito de Habilidades Motoras - Explorando a Floresta!
Conversa inicial: Onde o índio vive? O que podemos encontrar na mata? O que vamos encontrar na nossa mata.
1. Ponte:
Material: Banco. Tarefa: Atravessar o banco de várias formas. Dica de equilíbrio: afastar os braços
2. Rio:
Material: Colchonetes. Tarefa: Saltar para o lado oposto sem molhar o pé (pisar no colchonete)
Dica de impulsão: usar o braço. Dica de aterrisagem: fazer a cadeirinha (flexionar os joelhos)
3. Árvores com frutas:
Material: Objetos pendurados, bolinhas de tênis. Tarefa: Acertar os objetos (frutas na árvore) com as bolinhas. Dica para arremesso: estender o braço. Dica para acertar o alvo: olhar para o alvo
4. Teia de aranha:
Material: corda elástica. Tarefa: Passar por baixo, por cima da teia de aranha (corda elástica trançada) sem tocá-la. Dica de execução: fazer devagar.
5. Caminho da onça:
Material: Cordas, arcos e cones. Tarefa: Percorrer o caminho da onça passando sobre a corda sinuosa, pisando sobre as pedras (arcos) e fazendo zig-zag nas árvores (cones).
Obs: As dicas apresentadas são apenas exemplos. Elas deverão ser dadas de acordo com as necessidades das crianças.
Conversa final: O que aprendemos? Qual lugar da nossa floresta foi mais fácil? E qual foi mais difícil?
A Brincadeira do Sapo Taroké
Brincadeira dos índios Tukano - Alto Rio Negro, AM
O Tuxáua (chefe) Sapo reúne seus parentes numa fila em sua aldeia, para perguntar o que cada um quer comer. Os sapos só podem responder mosquitos (carapanã). Aqueles que falarem outros alimentos como frutas (cuki, uacu e umari) ganham veneno do Tuxáua Sapo e morrem. Só sobreviverão os que acertarem a verdadeira alimentação dos sapos: os insetos. Como prêmio, os vencedores farão parte do grupo do chefe.
O Jogo do Uiraçu (Gavião)
Brincadeira dos índios Canela - Barra do Corda, MA
Uma criança representa o gavião e as outras formam uma fila, começando pelos mais altos. Cada criança abraça forte o colega da frente, com os dois braços passando por baixo dos braços do colega. O gavião, solto, grita "Piu" (tenho fome). O primeiro da fila mostra suas pernas "Tu senan síni?" (quer isto?). O gavião diz "É pelá" a todas elas, menos para a última a quem diz "Iná!" (sim); e sai correndo atrás dela. O grupo, sempre abraçado, tenta cercar a ave. Se o gavião agarrar a criança, leva-a para o seu ninho. O jogo continua até que o animal agarre todas as outras crianças maiores de acordo com a ordem.
•Leitura de lendas:
A Vitória-Régia
As lagoas e os lagos amazônicos são os espelhos naturais da vaidosa Iaci, a lua. As cunhãs (índias) e as caboclas ao vê-la refletida sentiam toda a inspiração para o amor. Ficavam então no alto das colinas esperando pelo aparecimento da lua, e que com o contato de sua luz lhes chegasse o amor redentor e elas pudessem subir ao céu transformadas em estrelas.
Um belo dia... uma linda cabocla, tomada pelo amor, resolveu que era chegado o momento de transformar-se em estrela. E com este intuito subiu à mais alta colina, esperando poder tocar a lua Iaci e assim concretizar o seu desejo. Mas... ao chegar ao cimo da colina viu a lua Iaci refletida na grande lagoa e pensou que estava a banhar-se... Na ânsia de tocar Iaci para realizar o seu sonho de amor, a bela cabocla lançou-se às águas da lagoa... E ao que pensou tocá-la, afundou, sumindo nas águas...
E a lua Iaci, condoída com o infortúnio de tão bela jovem e não podendo satisfazer seu desejo de levá-la para o céu em forma de estrela, transformou-a na bela estrela das águas, a linda planta aquática que é a Vitória Régia... cuja beleza e perfume são inconfundíveis. Dizem que o local onde o fato aconteceu é o lago Espelho da Lua, situado no município de Faro, na região do Baixo Amazonas Paraense...
Yara - a rainha das águas
Yara, a jovem Tupi, era a mais formosa mulher das tribos que habitavam ao longo do rio Amazonas. Por sua doçura, todos os animais e as plantas a amavam. Mantinha-se, entretanto, indiferente aos muitos admiradores da tribo. Numa tarde de verão, mesmo após o Sol se pôr, Yara permanecia no banho, quando foi surpreendida por um grupo de homens estranhos. Sem condições de fugir, a jovem foi agarrada e amordaçada. Acabou por desmaiar, sendo, mesmo assim, violentada e atirada ao rio. O espírito das águas transformou o corpo de Yara num ser duplo. Continuaria humana da cintura para cima, tornando-se peixe no restante. Yara passou a ser uma sereia, cujo canto atrai os homens de maneira irresistível. Ao verem a linda criatura, eles se aproximam dela, que os abraça e os arrasta às profundezas, de onde nunca mais voltarão.
Guaraná – a essência dos frutos
Aguiry era um alegre indiozinho, que alimentava-se somente de frutas. Todos os dias saía pela floresta à procura delas, trazendo-as num cesto para distribuí-Ias entre seus amigos. Certo dia, Aguiry perdeu-se na mata por afastar-se demais da aldeia. Jurupari, o demônio das trevas, vagava pela floresta. Tinha corpo de morcego, bico de coruja e também alimentava-se de frutas. Ao encontrar o índio ao lado do cesto, não hesitou em atacá-lo. Os índios encontram-no morto ao lado do cesto vazio. Tupã, o Deus do Bem, ordenou que retirassem os olhos da criança e os plantassem sob uma grande árvore seca. Seus amigos deveriam regar o local com lágrimas, até que ali brotasse uma nova planta, da qual nasceria o fruto que conteria a essência de todos os outros, deixando mais fortes e mais felizes aqueles que dele comessem. A planta que brotou dos olhos de Aguiry possui as sementes em forma de olhos, recebendo o nome de guaraná.
CURIOSIDADES:
•Medicina:
Nas tribos indígenas, a medicina é geralmente assunto dos feiticeiros, ou pajés. Os índios acreditam que as doenças são causadas por feitiços ou por espíritos maus. Cada grupo tem sua própria medicina, onde plantas, sementes e flores são usadas no doente em meio a rituais místicos. Os xamãs, por exemplo, formam uma categoria especial de pajés que pode entrar em êxtase. Nesse estado, a alma se afastaria do corpo e percorreria lugares distantes.
Os não-índios estão percebendo que muitas das plantas usadas pelos xamãs (um tipo especial de pajé que pode entrar em êxtase) são boas para curar certas doenças. Laboratórios nacionais e estrangeiros estão agora pesquisando e usando essas plantas para fazer remédios.
•Instrumentos musicais:
Os instrumentos musicais mais comuns são o chocalho (ou maracá), a flauta, o reco-reco (feito com casca de tartaruga), as trombetas de cuia e os bastões de ritmo. Vejam outros: Maracá - usado para acompanhar o canto. Para fazer o instrumento, os índios pegam uma cabaça e colocam dentro dela pequenas pedras e sementes. Depois, fecham o buraco, colocam no chocalho um cabo de madeira e o enfeitam com penas.
Pau-de-chuva - instrumento de percussão, feito com um longo canudo de madeira onde se colocam várias sementes. Quando o índio mexe o instrumento, o canudo faz um som que é exatamente igual ao das chuvas das florestas da Amazônia - daí o nome "pau de chuva".
•Cestaria:
A cestaria é o conjunto de objetos feitos quando se trançam fibras vegetais. Com as fibras, os índios produzem cestos para transportar coisas e armazená-las, além de trançar pulseiras, cintos, colares, fazer armadilhas de pesca e muito mais. Cada povo indígena tem um tipo de cestaria; e cada cesto tem um formato diverso, de acordo com sua função. Por exemplo, os cestos para transportar cargas têm uma alça para pendurar na testa, base retangular e borda redonda. Algumas tribos acreditam que fazer cestos é tarefa dos homens - mas que são as mulheres que devem usá-los! Esse é o caso dos Wayana e Apalaí, que vivem no Pará. Em outras sociedades, homens e mulheres trabalham fazendo os cestos. É o caso dos Guaranis, que vivem em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. As fibras usadas na cestaria indígena também variam: usa-se a taquara, o arbusto "arumã" e a folha de palmeira, entre outros.
•Armas:
O arco e flechas são usados para a caça, para a pesca e para a guerra, mas há outras armas, como o tacape, a borduna (tipo de cacete) e o chuço, que é uma haste de madeira longa com uma agulha de osso na ponta.
Algumas tribos também usam a zarabatana, uma arma perigosa, para caçar. É feita com um longo canudo oco de madeira, pelo qual são lançadas, com um forte sopro, pequena seta envenenada!
•Cerâmica:
Os índios brasileiros fazem peças de cerâmica para usar como enfeites, panelas, vasos para pegar água, cachimbos etc.. Para fazer as peças, a mulher índia usa a argila e um "tempero" (areia, conchas ou cascas de árvore trituradas), para tornar a argila melhor de ser trabalhada. Depois, a índia faz com a massa vários rolinhos, espécies de minhocas compridas, que ela coloca uns em cima dos outros, em círculo, formando o vaso. Com instrumentos variados, a índia alisa a superfície do vaso, unindo os rolinhos.
Cada tribo tem uma maneira de dar acabamento às peças: umas as pintam, outras dão polimento - e assim por diante. O tratamento varia de acordo com a utilidade do objeto; e os desenhos que decoram as peças também variam de tribo para tribo. Depois de pronto, o vaso pode ser queimado ao ar livre (fica com uma cor alaranjada) ou em fornos de barro, fechados (nesse caso, a peça fica negra ou acinzentada).
Quem faz os vasos são, em geral, as mulheres. Mas, ao contrário do que se pensa, nem todas as tribos indígenas produzem cerâmica. E outras, que normalmente, produziam objetos de argila, pararam de fazê-lo depois de ter contato com os não-índios! Entre os índios que se destacam na cerâmica estão os Marubo, Tukano e Baniwa, do Amazonas; os Kadiwéu, do Mato Grosso do Sul; os Waurá, do Mato Grosso; os Karajá, de Tocantins; e os Wai-Wai, do Pará, Roraima e Amapá.
•Influências:
O modo de viver dos índios influenciou muito os hábitos e o dia-a-dia de todos os brasileiros. Veja alguns exemplos: Descansar ou dormir em redes ou esteiras; Tomar banho todos os dias (esse era um hábito que os portugueses não tinham!); Comer farinha de mandioca, angu de farinha com pimenta, mingau de milho, batata doce, aipim, milho cozido e, ainda, a tapioca, um alimento comum em todo o Nordeste brasileiro; Usar chás feitos de plantas especiais, colhidas no mato, para tratar doenças; Ficar de cócoras. Várias palavras que usamos normalmente vêm de línguas indígenas, como jacaré, caju, mandioca, tatu e arapuca. Além disso, muitas lendas do folclore brasileiro vêm dos índios, como a do curupira, da caipora e do boto.
•Brincadeira e crianças:
Através de brincadeiras, as crianças indígenas aprendem várias coisas: caçar, pescar, plantar, fazer panelas de barro, trançar cestos e outras coisas mais. As crianças sempre acompanham seus pais nessas tarefas. Nas aldeias, as crianças brincam com os seus animais de estimação: cachorro, arara, macaco, coati e papagaio. Muita farra nos banhos de rio e nas corridas pela mata. Aprendem muito com as histórias contadas pelos índios mais velhos sobre animais e plantas, origem do mundo, além da própria história do seu povo e de seus costumes.
AVALIAÇÃO:
Registro realizado a partir de observações feitas pelo professor durante as atividades e das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.

ATIVIDADE REALIZADA POR UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLA:

Com o auxílio da professora, os educandos confeccionaram o barquinho de papel. Para esta atividade, foi utilizado folha de encarte de supermercado, promovendo a reciclagem. Na segunda etapa da atividades, os alunos pintaram uma folha toda de azul, simbolizando o rio, após, colaram o barquinho no "rio". Na terceira etapa, recortaram um círculo, colaram o cabelinho do índio e desenharam o rosto, colando o indiozinho no barco.
Depois de tudo pronto e devidamente montado, os educandos puderam brincar com a sua atividade, cantando a música "10 indiozinhos".



sexta-feira, 9 de abril de 2010

Projeto Livro: um alimento para a alma. (18/04: dia nacional do livro infantil).

JUSTIFICATIVA: Devido à proximidade do dia nacional do livro infantil, comemorado no dia 18 de abril, aproveitaremos para trabalhar um tema de grande afinidade com nossas crianças, o mundo encantado das histórias. Para tanto, mergulharemos no mundo da fantasia, trazendo-o para a sala de aula e buscando nele amparo para desenvolver atividades que levem o educando a construir seus conhecimentos, valorizando a troca de conhecimentos e o diálogo.
Na educação infantil deve-se contar histórias diariamente. Estas podem ser conhecidas ou novas, dependendo do interesse da turma, sendo que o número de repetições é ilimitado. A escolha das histórias deve ser feita entre os livros de pouco texto, linguagem simples e com ilustrações grandes e sugestivas, atendendo às diferentes necessidades da turma. Exemplo: A professora sabe, por informações dos pais, que uma das crianças do grupo tem problemas de alimentação; ela, então, poderá contar uma história do coelhinho manhoso, João e Maria.
A professora poderá contar a história dentro da sala ou no pátio. Quanto à arrumação, as crianças deverão ficar de frente para a professora de modo que todas vejam perfeitamente o livro, a professora dramatizando a história ou o material que está sendo usado.
A professora precisa conhecer bem o texto da história porque ela não deve ler, mas sim, contar; e contar com linguagem simples, ao alcance do grupo que a ouve.
A história deve ser contada com o auxílio do material (livro, desenhos no quadro negro, fantoches, gravuras, figuras dos personagens recortadas em cartolina, teatros de sombra e de vara, etc.) porque a criança de jardim precisa de algo concreto para poder seguir a sequência do que lhe está sendo contado.Durante a história a professora pode, de vez em quando, solicitar a cooperação da criança - por exemplo: “... e agora, diz ela virando a página e mostrando às crianças; Olhem quem vem falar com o cãozinho... isso mesmo o padeiro”.
Este artifício poderá também ser usado quando a professora perceber que houve um momentâneo desinteresse das crianças. Embora a história, para a criança, seja sempre apenas recreativa, a professora não deve deixar escapar esta esplêndida oportunidade de aumentar os conhecimentos do grupo por meio de comentários sobre a mesma.
Para isso, a professora, ao escolher a história, deve prever o que de interessante e útil poderá conversar com as crianças.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Confeccionar fantoches (livro ou personagens), de dedoches e máscaras;
•Contar, criar, recriar histórias junto com os educandos;
•Buscar atividades que se relacionem com as histórias contadas. Ex. Com a história “Branca de neve e os sete anões” pode ser trabalhado tamanho, números, quantidades, etc. com a história “Chapeuzinho vermelho” pode ser trabalhado cores, receitas de doces (quantidades), elaborar um livro de receitas da turma, o bem e o mal, etc.
•0 a 3 anos:
Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, “Por que você está apontando para cima?”
Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.
•Acima de 3 anos e 4 anos:
Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para criar alguns personagens ele mesmo.
À medida que você lê a história, escolha um objeto ou pessoa que aparece com frequência ao longo da trama, e peça que fique prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça para depois imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessem no conto.
•5 e 6 anos
Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porquê. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enredo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.

CONFECÇÃO DE LIVROS:Turma pré-escola.




Projeto Higiene é saúde. (07/04: dia mundial da saúde).

JUSTIFICATIVA: A escola é um espaço educativo e formador. Então, uma das metas a serem atingidas pela escola é a formação de valores e hábitos e entre eles está à consolidação dos hábitos de higiene a qual deveria já vir formada pela família e que muitas vezes isto não acontece.
OBJETIVO: Promover e manter hábitos de higiene e a consciência de sua contribuição para a promoção da saúde de uma forma atraente, lúdica e educativa.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Contato com diversos tipos de textos referentes ao tema como: poemas, textos informativos, parlendas, advinhas, quadrinhas e histórias;
•Cruzadinhas, labirintos e caça-palavras;
•Contação de histórias com fantoches;
•Jogo da memória e bingo com rótulos;
•Cartazes ou murais com rótulos e/ou recortes de encartes;
•Atividades de classificação com rótulos de material de higiene e limpeza;
•Atividades de escrita, letra inicial, final, quantas letras;
•Atividades com as letras do alfabeto e números;
•Sequência numérica e de quantidade;
•Atividades com tintas, modelagem, recorte e colagem, dobraduras;
•Atividades de mercadinho, utilizando dinheiro de brincadeira. (compra e venda);
•Músicas;
•Inglês: palavras dos produtos de higiene como: bath (banho), hairbrush (escova de cabelo), tooth (escova de dente), outras.
Sugestão: Dictated Drawing (ditado de desenho).
A criança deve desenhar o que a professora pede. Para tanto, precisa identificar o que é pedido. Podem ser usados fichas com recortes de encartes ou embalagens.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada durante todo o decorrer do projeto através de observações, anotações pela professora, pelas conversas e questionamentos na hora da rodinha será possível verificar se houve êxito nos objetivos e também através da resolução das atividades propostas.

Projeto Páscoa: Tempo de renovação.

JUSTIFICATIVA: O presente projeto pretende através da realização de uma série de atividades, colocar as crianças em contato, com uma das tradições brasileira, que é a Páscoa, mostrando o verdadeiro significado, o sentido Cristão e não o comercial, proporcionando as crianças o entendimento, o vivenciar, do significado da Páscoa.
OBJETIVO: Entender o significado da Páscoa, identificando o sentido Cristão e diferenciando-o do sentido do comercial propondo as boas ações e a solidariedade a solidariedade.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Confecção de bombons (trabalhar a receita);
•Cantar músicas referentes ao tema;
•Pesquisas: quais são os símbolos da páscoa e quais seus significados?;
•Sucatas: confecção de cestas;
•Confecção de cartazes;
•Recorte e colagem;
•Dobraduras;
•Diálogos e conversas informais;
•Cores: pintura dos ovos;
•Histórias: “O coelhinho que não era de Páscoa” e “Menina bonita do laço de fita”;
•Vídeos;
•Criar ações de solidariedade, como campanha de brinquedos, roupas ou alimentos.
•Numerais: contar ovos. (música: coelhinho da páscoa);
•Modelagem com argila e/ou massinha de modelar;
•Confecção de máscaras;
CURIOSIDADES:
A PRIMAVERA ESTÁ CHEGANDO -A Páscoa é uma festa religiosa dos cristãos e comemora a ressureição de Jesus. Mas há muito tempo povos do hemisfério norte festejavam nessa mesma época a chegada da primavera e o renascimento da natureza. Na festa antiga já se usavam símbolos como coelhos e ovos pintados com cores que lembravam o colorido que toma conta do campo na primavera.
BRUXINHAS À SOLTA -Na Suécia e em outros países da Escandinávia, as crianças se vestem de bruxos na Quinta – feira Santa ou na véspera da Páscoa e visitam os vizinhos deixando um cartão e esperando receber algo em troca.
DE TODAS AS CORES -Na Ucrânia, um país da Europa, uma das tradições é pintar ovos de verdade e dar de presente na Páscoa. Eles são chamados de PESSANKAS e suas cores e desenhos têm significados especiais.
OVOS DE COELHO? -Há várias lendas sobre o coelho da Páscoa. Uma história alemã, que chegou à América com os imigrantes, diz que um coelhinho visita as crianças escondendo os ovos coloridos no domingo de Páscoa. Outra lenda conta que uma mulher coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para seus filhos na Páscoa. Quando eles descobriram o ninho, um coelho passou correndo e espalhou – se a história de que ele havia trazido os ovos.
CADÊ O OVO? -Nos Estados Unidos é costume brincar de caça ao ovo de Páscoa: os pais escondem ovos e as crianças têm de encontra-los.
IDÉIA GOSTOSA -Antigamente as pessoas presenteavam com ovos de verdade. A idéia genial de substituir os ovos de galinha pelos de chocolate foi dos vendedores de doces.
OUTRA PÁSCOA - Os judeus comemoram a sua Páscoa entre os meses de março e abril. Ela é chamada de Pessach. São oito dias de festa para celebrar um acontecimento da época dos faraós: a saída dos judeus do Egito, onde viviam como escravos, em busca de um lar. Nesses dias as famílias se reúnem, os pais falam sobre antigas tradições para os filhos e todos comem alimentos feitos de modo especial.
BRINCADEIRAS:
Corrida de Nariz
Preparação: Divide-se o grupo em times que contenham quatro a cinco crianças cada um. Coloca-se as crianças de cada time em fileira atrás de uma linha de partida. Na frente de cada time deverá haver um ovinho de chocolate para cada criança e distante cerca de 4m um círculo de giz de cerca de 50 cm de diâmetro.
Desenrolar: Iniciando o jogo o primeiro aluno de cada fileira sai e deverá mover um dos ovinhos até o interior do círculo tocando-o com o nariz. Vence a equipe que terminar primeiro com todos os seus ovinhos no interior do círculo.
Caça aos Ovos
Preparação: Pinta-se 15 ovos comuns de várias cores, apenas de um lado (com guache será mais apropriado, pois ficará mais vivo). E esconde-se em diversos lugares com a face pintada virada para baixo.
Desenrolar: As crianças terão quinze minutos para procurar os ovos sem tirá-los do lugar. Nesta fase trabalharão individualmente. Após isso, dá-se papel e caneta e forma-se equipes de quatro a cinco alunos. Os grupos terão quinze minutos para enumerar onde estava cada ovo e de que cor ele era. Terminada isso o orientador caminhará com as crianças com estas indicando onde cada um dos ovos se encontra, em cada caso se observará de que cor é o ovo e a equipe que acertou a localização e a cor ganhará um ponto. Vence aquele fizer mais pontos.
Os ovos do Vizinho
Preparação: Dividem-se as crianças em dois times. Delimita-se o campo e traça-se uma linha ao meio. Cada equipe ocupará um dos lados. No centro de cada campo desenha-se um círculo de cerca de 1 m de diâmetro e dentro coloca-se quatro ovos para cada time (4 ovos é uma boa medida para 10 a 12 jogadores, existindo mais eles deverão se proporcionalmente aumentados). Desenrolar: As crianças deverão ir até o campo do adversário e lá pegar os ovos para colocá-los no círculo do seu campo. Os ovos deverão ser transportados um de cada vez. Quando um dos jogadores que estiver transportando um ovo for tocado por um adversário ele deverá ficar parado no local até que seja "libertado" pelo toque de um companheiro de seu time. Quando um jogador estiver dentro do círculo seja de que campo for ele não poderá ser tocado. Vence quem conseguir transportar os seus ovos primeiro.
Hop... Hop... COELHINHO
Preparação: As crianças ficam em círculo e um dos jogadores é escolhido para iniciar o jogo. Desenrolar: O jogador escolhido andará em volta do círculo batendo nas costa de cada um dos seus componentes dizendo a cada batida a palavra "hop". Irá prosseguindo assim até que escolherá um jogador e quando bater nas suas costas ele dirá a palavra "coelhinho". Neste momento ele sai correndo e o jogador escolhido sai correndo atrás dele. O primeiro jogador estará a salvo se conseguir alcançar o lugar ocupado pelo seu perseguidor antes que este bata nas suas costas dizendo a palavra "hop”. Se isto acontecer o perseguidor começará novamente o jogo girando em torno do círculo e batendo nas costas de cada elemento dizendo a palavra "hop". Caso o perseguidor consiga "pegar" o outro ele voltará ao seu lugar e a criança "pega" repetirá novamente as ações para nova rodada do jogo...
Onde está o coelhinho?
Preparação: Este jogo é ideal para o início do dia quando as crianças chegam separadamente. Coloca-se um coelhinho bem pequeno em um lugar discreto, mas visível. Desenrolar: À medida que as crianças vão chegando no ambiente pede-se individualmente que procurem o coelhinho.Cada uma deverá sair na busca, mas quando achar o coelhinho não deverá dar mostras disso, deverá discretamente sair e contar para o animador do jogo que o encontrou. Procede-se desta forma até que todos tenham encontrado o coelhinho.
Onde estão os Ovinhos?
Preparação: Forme duas equipes com sua turma de alunos. Uma azul e outra vermelha. Esparrame por sua sala de aula diversos ovinhos pequenos em lugares pouco visível.
Desenrolar: À medida que as crianças vão chegando no ambiente pede-se que procurem os ovinhos. Cada uma deverá sair na busca e cada ovinho encontrado é ponto para sua equipe. Ganha a equipe que conseguir mais ovinhos.
A Careta da Cenoura
Preparação: Cada elemento recebe uma rodela de cenoura, que deverá coloca-la no olho, estando com a cabeça inclinada para trás.
Desenrolar: Ao sinal de início do jogo, cada jogador, sem usar as mãos tentará levar a rodela de cenoura até a boca, fazendo movimentos com os olhos, boca e nariz. Cada elemento que conseguir comer a cenoura marcará um ponto.
IDÉIAS PARA PINTAR O OVO:
Mosaico: Corte algumas etiquetas adesivas em vários pedaços. Utilize, preferencialmente, um ovo que já foi pintado com uma base de uma só cor. Cole os adesivos no ovo da forma que preferir, pinte com um pincel e guache as partes que ficaram expostas. Deixe secar e retire os adesivos.
Pintura com esponja: Dilua guache com água em um pires. Pegue uma esponja seca e mergulhe-a na tinta e escorra bem. Bata levemente a esponja no ovo sem espremer. Deixe secar e, se desejar, repita a operação com outra cor.
Pintura com dedos: Utilizando um ovo já pintado com base prepare vários pires com tinta guache diluída em um pouco de água. Peça que as crianças molhem o dedo indicador em uma das cores e que pressione-o posteriormente no seu ovo. Repetindo a operação com cores diversas o resultado será ser interessante.
Recortes de figuras: As crianças poderão recortar um desenho que gostaram e colá-lo no ovo. Com um pincel deverão recobrir o ovo com cola passando sobre o desenho e esperar secar.Um efeito semelhante e mais simples de ser feito é colando adesivos.



Projeto Corpo Humano

JUSTIFICATIVA: Trabalhar as partes do corpo, os sentidos e a higiene pessoal são fundamentais para o conhecimento de nós mesmos. Para a realização deste projeto é importante que se desenvolva atividades envolvendo a motricidade, a lateralidade, as expressões e a criatividade, explorando atividades que desenvolvam, também, a coordenação motora fina, através de pintura, recorte, colagem desenho, etc.
OBJETIVO: Desenvolver as diferentes funções do corpo humano e seus cuidados estimulando através de atividades físicas e motoras a atenção, percepção, a linguagem oral e a escrita, a coordenação, a lateralidade, criatividade, etc.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Exercícios corporais como: imitação, atividades de motricidade, espelho, percursos, caminhada, pular em um pé só, andar e/ou corrida, virar cambalhota, jogo do morto vivo e estátua.
•Rodinhas com músicas sobre corpo humano.
•Conversas informais enfatizando o tipo de cor de olhos, cabelos, pele.
•Indagar sobre as partes do corpo (onde fica tal coisa?), etc.
•Utilizar o espelho para a importância da percepção do seu EU.
•Medir o tamanho, peso e tamanho dos pés da turma e expor o resultado na sala.
•Escolha de um menino/menina para fazer o contorno do corpo em folha de papel Kraft (as crianças ajudarão a enfeitar o coleguinha com olhos, nariz, boca, etc).
•Histórias.
•Cada criança pode fazer um desenho de si mesma.
•Fazer vários pezinhos para que as crianças “pisem” no caminho feito pela professora com o objetivo de aprimorarem a coordenação motora e o equilíbrio.
•Desenhar o contorno das mãozinhas.
•Historinhas com dedoches (cujo objetivo é melhorar a articulação das mãos e dedos para as atividades com lápis, tesouras, amassar papéis,etc).
•Confecção de gráficos para altura, peso e tamanho dos pés.
•Confecção de boneco de jornal, tecido ou outros materiais.
•Palavras em inglês HAND (mãos), FOOT (pés).
AVALIAÇÃO: Será satisfatório se os educandos envolverem-se nas atividades e demonstrarem a compreensão do conteúdo proposto. Lembrando que a avaliação servirá como reflexão da própria prática.

TRABALHO REALIZADO DURANTE O PROJETO:
Primeiro passo: Uma criança deitou-se no papel kraft e outro colega fez o contorno do seu corpo.
Segundo Passo: A professora instigou os educandos à identificarem as partes do corpo.
Terceiro passo: Os alunos reproduziram o desenho no caderno de desenho.
Quarto passo: A professora levou para a sala de aula desenhos de alguns órgãos do corpo humano e questionou, explicando, o que era cada um e qual sua função.
Quinto passo: Os alunos vestiram o desenho com roupas e calçado.
Sexto passo: Os alunos pesquizaram e recortaram de revistas as partes do rosto humano, colando-as no desenho e depois montando no caderno finalizando, assim, o trabalho da semana, entre outras atividades.

Projeto Eu, Minha Família e Minha Escola

JUSTIFICATIVA: Este projeto tem por objetivo promover a interação escola/família, a fim de estimular o desenvolvimento de sentimentos como carinho, amor e respeito ao próximo tanto em casa, como na escola. Considerando o período de adaptação decorrente na escola e que, tanto as crianças, quanto a escola e a família estão se conhecendo, este tema será desenvolvido a fim de tentar identificar e superar os desafios, trabalhando na criança a afetividade e a importância deste sentimento no convívio familiar e escolar, buscando na interação entre ambas as partes, uma formação das crianças como seres cidadãos.
OBJETIVOS:
•Reconhecer-se como ser único e distinto, porém participante ativo de uma família e de uma sociedade;
•Identificar os elementos integrantes da família, a fim de desenvolver o sentimento de ternura, gratidão e respeito;
•Estabelecer uma relação com a sociedade;
•Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
•Diálogos e debates: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? O que quero para o meu futuro?
•Confecção de bonecos, representando o EU.
•Ficha de acompanhamento de peso e altura.
•Confecção de álbum de vida representando momentos marcantes da vida, com experiências na escola (caso tenha) e na família.
•Filmes representando família (sugestão: A família do futuro)
•Árvore genealógica.
•Elaborar entrevistas com uma pessoa da família, como por exemplo: Qual seu nome? Qual sua profissão? Qual sua comida preferida? Qual sua música preferida? Que cor você mais gosta? (Pode ser como tarefa no caderno de tema).
•Trazer roupas do papai ou da mamãe e representá-los.
•Atividades que representem a casa como desenho no caderno, por exemplo. Pode-se usar formas geométricas.
•Diálogo sobre a casa de cada um: Como é? Quantas portas têm? Quantas janelas têm? Quantos cômodos? Como é o pátio? Tem calçada? E jardim?
•Confecção de uma pequena maquete da sua casa, com o auxílio dos pais, utilizando material reciclável. (Tarefa para casa, promovendo a interação com os pais.)
•Passeio pelas dependências da escola, apresentando os profissionais e suas funções.
•Cuidados com o ambiente escolar (cuidados com o patrimônio e com a higiene local).
•Apresentação da escola pela direção aos alunos.
•Atividades que envolvam desenho, pintura, recorte, colagem, música, expressão, histórias, etc.
•Exposição de trabalhos feitos pelas crianças.
AVALIAÇÃO: O presente projeto terá como modelo avaliatório, a avaliação contínua e sistemática de todas as atividades desenvolvidas, sendo considerado satisfatório se o educando envolver-se nas atividades e através das mesmas demonstrar a compreensão do conteúdo proposto. Para tanto as atividades serão utilizadas para suporte da avaliação, bem como a expressão oral dos alunos e todas suas manifestações. Com base em Vasconcellos “a avaliação deverá produzir uma mudança de atitude do aluno em relação à matéria e do professor em relação aos alunos”. Frente a esta afirmação, as avaliações servirão como retomadas para uma reflexão contínua sobre o trabalho feito, a necessidade de uma retomada ou o êxito das intervenções. A avaliação nada mais é do que um processo de investigação, intimamente vinculado à pesquisa e à reflexão sobre a prática.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo. Libertad. 1995.

TRABALHOS REALIZADOS PELAS CRIANÇAS COM O AUXÍLO DOS PAIS A PARTIR DE MATERIAL DE SUCATA:








Projeto Adaptação Escolar

JUSTIFICATIVA: Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.
OBJETIVOS:
•Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando.
•Criar um ambiente acolhedor como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
•Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
•Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina.
•Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista.
•Propiciar um ambiente seguro para que a criança possa manifestar suas emoções e necessidades.
•Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.